Kit 5 Cachaças Senhor dos Passos 50ml

O Kit

O Kit 5 Cachaças Senhor dos Passos 50ml apresenta uma seleção diversificada, incluindo a Cachaça Senhor dos Passos Prata 50ml, a Cachaça Senhor dos Passos Carvalho Americano 50ml, a Cachaça Senhor dos Passos Carvalho Europeu 50ml, a Cachaça Senhor dos Passos Jequitibá Rosa de 50ml e a Cachaça Senhor dos Passos Três Madeiras 50ml, complementadas por uma caixa personalizada com a logo da marca vazada.

A Cachaça Senhor dos Passos Prata é cuidadosamente armazenada em tonéis de aço inox, mantendo sua transparência e autenticidade de sabor.

A versão Carvalho Americano, envelhecida por dois anos, apresenta uma tonalidade única e um sabor mais suave. A cor amarelada, o paladar amadeirado e as notas de mel, frutas secas e baunilha são características marcantes dessa cachaça.

A Carvalho Europeu, por sua vez, envelhecida por dois anos, oferece uma tonalidade diferenciada e um sabor suave, caracterizado por uma coloração amarelada, baixa acidez, toques de baunilha, mel e figo, e um aroma frutado e adocicado.

A Jequitibá Rosa, armazenada por dois anos em tonel dessa madeira nacional, destaca-se pela tonalidade diferenciada e um sabor suave, adicionando intensidade e um leve toque adocicado à cachaça.

Por fim, a Três Madeiras é um blend harmonioso de cachaças envelhecidas em tonel de Jequitibá Rosa, barris de Carvalho Americano e Carvalho Europeu. Apresenta uma coloração amarela levemente clara, um paladar amadeirado e doce, combinando os aromas frutados, amadeirados e de baunilha de forma única. Este kit proporciona uma experiência completa e sofisticada para apreciadores de cachaças especiais. Possui envelhecimento de dois anos.

História do Alambique

A Cachaça Senhor dos Passos é produzida em Antônio dos Santos, distrito de Caeté, região da Serra da Piedade e Caminho Religioso da Estrada Real.

“A elaboração de nossa cachaça é pelo processo artesanal, com corte de cana manual, fermentada em dornas de inox e destilada em alambiques de cobre, com a utilização apenas do coração da cachaça como produto final, sendo todos os equipamentos em cobre e aço inox, trazendo um controle de qualidade rigoroso ao produto, desde a moagem até o engarrafamento, fazendo uma cachaça extremamente saborosa.

Nossa história começou com o patriarca da família, que há mais de 28 anos conciliou sua profissão de executivo de empresas multinacionais com sua paixão pela agricultura, sempre arrimado em nossa matriarca. A paixão foi herdada pelos filhos, que sempre acompanharam nessa caminhada, sendo que um destes se formou em Engenharia Agronômica para dar continuidade ao legado criado.

A fazenda onde a cachaça é produzida já foi exclusiva para o cultivo de banana, tradicional em nossa região, mas em um encontros em família, na varanda da sede, apreciando uma boa cachaça, surgiu a ideia de partir para uma nova produção, desta vez da tradicional bebida genuinamente brasileira e paixão dos proprietários, iniciando assim o plantio da cana de açúcar, substituindo a banana, para a produção dessa apreciada bebida e que atendesse um alto padrão de qualidade, buscando sempre aperfeiçoar as técnicas para extrair o melhor da cana. Todos os envolvidos fizeram diversos cursos e nosso agrônomo hoje é nosso mestre alambiqueiro e responsável técnico, trazendo qualidade e modernidade a nossa produção.

Nosso nome vem de um antigo e tradicional ritual realizado há mais de 200 anos na Igreja Matriz de Nossa Senhora de Nazaré, região onde é localizado nosso alambique e fabricada a nossa cachaça. O ritual, permitido somente para homens, acontece na quarta-feira de cinzas, quando é retirada do altar a escultura de cedro de Nosso Senhor dos Passos e banhada com cachaça, sendo o líquido armazenado e divido entre os fiéis que, segundo eles, traz graça e cura enfermidades. A crença diz que a cachaça preserva a imagem santa e, conforme reza a tradição, evita que a madeira se deteriore ao longo dos anos, mas fato é que essa é a única peça sacra da Matriz de Nossa Senhora de Nazareth ainda não atacada pelos insetos ou destruída pela ação do tempo nesses 200 anos de tradição.”